Sistema de Numeração Decimal

O nosso Sistema de Numeração é o Decimal porque a organização e a representação do número recorre a agrupamentos de dez.

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 222, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31... 40, 41, 42.... 50, 51... 60... 70... 80... 90...

O sistema de numeração foi criado a partir da necessidade de se querer saber a quantidade das coisas e objetos, seja por curiosidade ou para tornar as coisas mais práticas. Podemos encontrar a representação de grandes quantidades no nosso dia-dia.

Se você clicar na imagem, poderá assistir um vídeo para saber mais sobre a história do sistema de numeração.

 

Ao longo da história da civilização, vários povos criaram sistemas próprios de numeração. Aos indianos e aos árabes devemos a criação do Sistema de Numeração Decimal, também denominado indo-arábico, que hoje utilizamos. Eles criaram também um símbolo para o “nada” : O algarismo 0.
Fonte: Coleção Novo Bem-me-quer. 2.ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2011.

Encontramos os números por toda parte: placas, dinheiro, telefone, número da casa, relógio...

Observe o cheque:

 

Muitos números aparecem nele, não é mesmo? Em cada numeral, o valor de cada algarismo depende de sua posição no número, assim:

 

Mais exemplos:

33: 30 unidades, 3 unidades.

      3 dezenas e 3 unidades.

     (        30     +       3           = 33)

589: 500 unidades, 80 unidades, 9 unidades.

        5 centenas, 8 dezenas e 9 unidades.

     (        500     +      80        +         9            = 589) 

6.370: 6.000 unidades, 300 unidades, 70 unidades e 0 unidades.

          6 unidades de milhar, 3 centenas, 7 dezenas e 0 unidades.

     (               6.000              +      300      +         70     +        0        = 6.370) 

21.125: 20.000 unidades, 1.000 unidades, 100 unidades, 20 unidades, 5 unidades.

2 dezenas de milhar, 1 unidade de milhar, 1 centena, 2 dezenas e 5 unidades.

(        20.000            +           1.000             +      100    +      20        +       5        = 21.1205) 

É o que chamamos de VALOR POSICIONAL. Para treinar um pouco sobre o valor posicional dos números, acesse essa atividade AQUI.

A forma como decompomos os números muito nos ajuda na hora de escrevê-los por extenso (como a gente lê). Olha só essa dica: 

1.991

        1.000    +        900            +             90           +          1  

           mil          novecentos      e       noventa        e        um.

3.305

        3.000    +            300            +             0           +          5 

          Três  mil           trezentos                      e                    cinco.

21.533

          20.000 + 1.000    +            500            +           30         +        3 

           Vinte    e  um mil          quinhentos    e         trinta      e       três.

Para testar seus conhecimentos, acesse o joguinho abaixo.

Joinville: 163 anos de história!

Olá queridos!

A postagem de hoje é sobre a história da nossa querida cidade, que ontem, dia 9 de Março, completou 163 anos!

Para começar, vamos ler a história em quadrinhos, criada em 2009 pelo ilustrador Pablo Mayer, que conta através da narração do jacaré Fritz, a história de Joinville, quando a cidade completava 158 anos.

 

O COMEÇO DE TUDO

Os registros dos primeiros habitantes da região de Joinville datam de 4800 a.C. (antes de Cristo). As provas da presença destes habitantes estão nos mais de 40 sambaquis e sítios arqueológicos do município. O homem-do-sambaqui praticava a agricultura, mas tinha na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua garantir a sua existência.

Índios tupis-guaranis (especificamente, Carijós) ainda habitavam as cercanias quando chegaram os primeiros imigrantes europeus. No século XVIII, estabeleceram-se, na região, famílias de origem portuguesa, com seus escravos negros, vindos provavelmente da capitania de São Vicente (hoje estado de São Paulo) e da vizinha cidade de São Francisco do Sul. Adquiriram lotes de terra (sesmarias) nas regiões do Cubatão, Bucarein, Boa Vista, Itaum, Morro do Amaral e aí passaram a cultivar mandioca, cana-de-açúcar, arroz e milho, entre outros produtos.

COLÔNIA DONA FRANCISCA

No dia 1 de maio de 1843, a princesa Dona Francisca Carolina, filha de Dom Pedro I, casou-se com o princípe de Joinville François Ferdinand, filho do rei dos franceses Luís Felipe, e recebeu como dote de casamento um pedaço de terra próximo à colônia de São Francisco, hoje a cidade de São Francisco do Sul.

Em 1848, o rei dos franceses Luís Felipe foi destronado e seu filho François se refugiou na Inglaterra. Ao começar a sofrer dificuldades financeiras, vendeu o território ao então dono da Sociedade Colonizadora Hamburguesa, o senador alemão Christian Mathias Schroeder, oito das 25 léguas recebidas como dote. O senador lançou, então, um projeto de povoação de parte desse território. Este projeto iniciou em 1850, com a vinda de algumas pessoas para a fazer a demarcação das terras e algumas construções.

A barca Colon partiu de Hamburgo levando os primeiros imigrantes e no dia 9 de março de 1851 a barca chegou ao local onde foi fundada a Colônia Dona Francisca. Em 1852, foi decidido que, em homenagem ao príncipe François, a cidade passaria a se chamar Joinville.

Uma residência de verão foi construída para abrigar o príncipe e a princesa de Joinville, com um caminho de palmeiras em frente à casa. Entretanto, nenhum dos dois chegou a conhecer a cidade. A casa que foi construída para os príncipes atualmente é o "Museu Nacional de Imigração e Colonização – Palácio dos Príncipes de Joinville", e a via à sua frente tornou-se a Rua das Palmeiras, hoje ponto turístico da cidade.

Entre as décadas de 1950 e 1980, a cidade tornou-se essencialmente industrial, ficando conhecida como "Manchester Catarinense".

 fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joinville

Aqui estão alguns sites onde vocês podem pesquisar mais sobre Joinville, seus fatos históricos e fotos.

http://historiajoinville.blogspot.com.br/

http://www.nossajoinville.com.br/160anos/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Joinville

Memórias - Casas históricas de Joinville

Especial - Ruas de Joinville